Você deve estar se perguntando qual é a relação do ensino profissional contra o desemprego. Continue a leitura para saber mais.
O Centro de Profissionalização e Educação Técnica (CPET) está ciente das dificuldades em relação aos problemas econômicos, sociais, profissionais e sanitários que Brasil enfrenta. Por isso, elaborou esse documento a fim de refletir algumas possíveis saídas a partir da educação de qualidade e acessível.
Antes de tudo, é importante compreender que o ensino profissional contra o desemprego e técnico podem ser uma estratégia a curto e médio prazo para combater o desemprego que assola a sociedade brasileira. Isso porque ele não apenas capacita melhor os profissionais, mas, também, auxilia no empreendedorismo.
Uma pesquisa conduzido pela Organização Internacional do Trabalho ( OIT ) mostrou que um em cada seis jovens entre 18 e 29 anos em todo o mundo perdeu seus empregos devido à pandemia COVID-19. No Brasil, o nível de desemprego para esse grupo já era elevado antes mesmo da disseminação do novo corona vírus e, por consequente, antes mesmo do isolamento social e do trabalho home office.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), embora a média nacional seja de 12,2%, na faixa etária de 18 a 24 anos, essa proporção sobe para 27,1%. Apesar de ser um problema no mundo todo, o desemprego possui alguns aspectos que podem ser tratados separadamente conforme determinadas sociedades e problemas específicos.
De acordo com especialistas, além dos fatores pandêmicos, a falta de preparação dos jovens é um fator determinante do alto desemprego. Mesmo com o desenvolvimento do conteúdo pedagógico e das habilidades técnicas, os aspectos psicoemocionais (capacidade de tomar decisões e fazer escolhas) não têm sido bem executados.
Esse tipo de autoconhecimento é essencial para o desenvolvimento da carreira profissional ao longo da vida. Isso porque é a partir desse hábito que o aluno vai entender quais são seus pontos fortes e fracos, quais são suas habilidades, o que precisa ser desenvolvido e o que o torna mais feliz socialmente.
Outros pontos importantes estão em questões como o aprendizado de habilidades individuais para a convivência com pessoas diferentes. Isso quer dizer que o autocontrole, a aceitação, a paciência, etc., que são pontos de cada pessoa devem ser utilizados para o convívio social.
O autoconhecimento e a autogestão, além da gestão, podem ser muito úteis nessa situação. É preciso formar jovens com a capacidade de comunicação e de trabalhar em equipe. Esses conhecimentos são transmitidos pelo ensino profissional contra o desemprego, além dos conteúdos normais.
O problema é que muitas pessoas querem ir direito para a universidade; ou seja, não querem fazer os cursos técnicos nem profissionalizantes.
No entanto, a educação profissional e técnica é uma saída mais rápida para a conquista de vagas de emprego. Por isso, vamos continuar a análise desses problemas e possíveis soluções na segunda parte de nosso artigo. Boa leitura sempre e o próximo.
A formação profissionalizante é essencial para desenvolver habilidades extremamente importantes para o mercado de trabalho. Com o objetivo de proporcionar oportunidades aos jovens que desejam trabalhar em diversas áreas, o CPET elaborou cursos de qualificação profissional a distância que priorizam tanto o conhecimento técnico quanto questões interpessoais.
Sua proposta é preparar profissionais para o crescente mercado de informática, entretenimento, atendimento ao público e tantas outras áreas. Mesmo a área de turismo que foi tão afetada com a pandemia de Covid-19 possui excelentes perspectivas de crescimento em um futuro breve.
Quem pode participar desta iniciativa? O ensino profissional contra o desemprego e técnico são muito democráticos e permitem que as pessoas que estão fazendo ou já finalizaram o ensino médio possam realizar tais cursos.
A maioria de suas disciplinas tem seis meses de tempo de estudo em relação ao ensino profissional contra o desemprego. O ensino técnico é um pouco maior, possuindo entre um ano e meio e dois anos em média.
Esse tempo permite que tanto os jovens quanto os adultos se aprimorem e se preparem para o mercado profissional com um tempo muito menor do que aquele que seria gasto pela universidade. O que se deve ter em mente é que um curso não exclui o outro. Ou seja, realizar um curso profissionalizante ou técnico não significa deixar de lado a universidade.
Ao contrário, por meio dessa formação, pode-se adquirir vagas de emprego que permitam ao estudante continuar sua vida acadêmica, seja por meio de universidades particulares seja por meio de universidades públicas.
Desse modo, pode-se compreender a importância de como pode ser bom o ensino profissional contra o desemprego. Ele permite cumprir a função de uma série de estratégias, seja por meio da aquisição de novas vagas de trabalho, seja como um suporte e aliado ao ensino superior.
Para concluirmos esse estudo, a fim de demonstrar como o ensino profissional contra o desemprego e técnico podem ser grandes aliados e amigos na vida profissional e atuarem contra o desemprego que assola o Brasil.
Infelizmente, diversos relatos são constatados de jovens desempregados. Pessoas que não atingiram ainda os trinta anos sofrem com a falta de emprego e de vagas no mercado de trabalho. Isso afeta não apenas por questões financeiras, mas, também, por questões psicológicas que frustram e entristecem essa camada da população.
Muitas pessoas que não conseguiam emprego, no entanto, conseguiram contornar essa situação por meio de cursos profissionalizantes e cursos técnicos. Após realizar tais cursos, muitos jovens se realocam no mercado de trabalho ou mesmo mudam suas profissões. Há casos, inclusive, de pessoas que chegam a pedir demissão para fazer um curso técnico, buscando seus sonhos e melhores empregos.
Aprender outras áreas de saber permite sair do campo amador e se tornar um profissional, não só em termos de qualidade técnica, mas também em termos de visão de mercado. Os serviços que se pode prestar agora atendem a todos os requisitos dos mais diversos setores empresas, e acabam aliando o ensino profissional contra o desemprego.
Isso porque essa modalidade de ensino profissional contra o desemprego é mais ágil e permite alocar os estudantes nas necessidades atuais, geralmente relacionadas a áreas mais tecnológicas, como informática, ou interpessoais, como secretariado.
Por meio desse conteúdo, pode desenvolver novos portfólios e novas habilidades para o mercado de trabalho. Aprender a trabalhar em conjuntos, a aceitar a opinião alheia, a crescer com os erros e tentar sempre ser melhor do que seu presente são pontos fortes do ensino profissional contra o desemprego e da educação técnica.
A partir desses aprendizados, os estudantes podem desenvolver seus planos futuros através do ensino profissional contra o desemprego. Por isso, o Centro de Profissionalização e Educação Técnica possui funções muito superiores do que ser apenas um prestador de serviço na área da educação à distância. O CPET colabora, nesse sentido, como uma das possibilidades de melhorar o mercado de trabalho e combater o desemprego.
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