O mercado é competitivo e as empresas são extremamente exigentes. Continue a leitura e entenda mais sobre a importância da educação técnica para ascensão profissional.
Então, como sua carreira pode evoluir?
Bem, o crescimento profissional não é alcançado da noite para o dia, ele depende do compromisso do profissional, que não suporta ou espera pela sorte.
É necessário buscar diariamente atitudes como a busca constante de qualificações e muitas vezes até mesmo mudanças de atitude para garantir que a empresa veja que vale a pena investir em você.
Em primeiro lugar, os efeitos da desaceleração econômica sobre o número de empregos disponíveis em todo o país, que visa compreender os estreitos laços entre educação e empregabilidade.
E, como a crise está afetando o número de postos de trabalho?
Se a economia de um país não se sair bem, e o dinheiro na boa parte das carteiras estiver apertado, as pessoas param primeiro o consumo.
Assim, os itens supérfluos são cortados implacavelmente e o orçamento da família mantém apenas itens básicos. O resultado? As vendas da empresa caíram drasticamente nas mais diversas indústrias.
Em muitos casos, a única maneira que os proprietários de empresas se encontram é reduzir os custos das empresas para evitar a falência. E as demissões são várias formas de reduzir os custos.
O aumento das demissões exacerba as circunstâncias financeiras das famílias, retardando ainda mais o consumo e afetando empresas que acabam contratando ainda mais pessoal e assim por diante em um ciclo frágil.
Quanto mais a crise econômica de um país se aprofunda, menos empregos estão disponíveis para a população economicamente ativa.
E agora responda à pergunta: quem, você acha que, neste cenário, perderá seus empregos primeiro?
A pessoa mais ou menos qualificada?
E entre os desempregados, quem encontrará um emprego mais rapidamente?
Para que você seja capaz de entender claramente a estreita relação entre educação e empregabilidade, mostraremos alguns dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), feita mensalmente pelo IBGE, que mede o nível de desemprego no país e outras variáveis.
Os dados recentes mostram que enquanto a taxa de desemprego no Brasil começou a aumentar a um ritmo alarmante até 2014, quando a população em geral foi analisada, o grupo de pessoas com educação universitária completa só começou a ser seriamente afetado no ano seguinte.
Em outras palavras, as pessoas com educação intermediária foram as primeiras a perder seus empregos por causa da crise.
Além disso, as oportunidades de um estudante universitário ainda estar empregado por cinco trimestres depois a pesquisa é de 95,3%, de acordo com dados da mesma pesquisa. Este percentual, entretanto, cai para 87,4% quando são analisados profissionais com o ensino fundamental completo e o ensino médio incompleto.
Entretanto, com o aumento dos níveis de educação na população em geral um número crescente de pessoas entra na faculdade no Brasil, a pesquisa mostra uma tendência futura de que as condições de trabalho são mais rígidas e competitivas para aqueles com bons níveis de educação, em particular em posições mais bem remuneradas, onde mais qualificações especiais são necessárias.
De qualquer forma, o que tudo isso significa? Que quanto maior o seu nível de educação, melhores são as possibilidades de manter seu emprego por mais tempo e competir igualmente pelas melhores oportunidades no mercado.
Os profissionais que passaram por um treinamento técnico têm grandes oportunidades de encontrar trabalho em seu campo de especialização. Várias pesquisas nacionais atestam esta conquista. Uma delas, realizada entre 2008 e 2012 pelo SENAI , mostra que 74% dos estudantes trabalharam durante um ano após a conclusão de seu curso.
A pesquisa também mostra que 71,9% do número total de funcionários trabalharam na área de treinamento selecionada 39,2% trabalharam no curso e 32,7% trabalharam em conexão com o estudo.
Os profissionais que fizeram cursos técnicos têm um aumento de renda de 18% em média em comparação com aqueles que só terminaram escolas regulares com perfis socioeconômicos similares.
Um estudo encomendado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2014 (Pnad), baseada em dados publicados em março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo do Professor Gustavo Gonzaga, do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC), comparou os trabalhadores que receberam formação profissional com aqueles que não tiveram este tipo de educação.
Aspectos como sexo, idade, cor, escolaridade, área de residência, setor de atividade e renda familiar per capita foram considerados. A principal conclusão é que a realização de um curso técnico aumenta significativamente a renda. O aumento médio da renda, independentemente da escola, é de 17,7 por cento.
Segundo o estudo ” Educação Profissional no Brasil, uma avaliação com base no suplemento da PNAD-2014″, os ex-alunos de cursos técnicos no Nordeste têm obtido os maiores ganhos: um aumento de 21,7% na renda em comparação com aqueles que fizeram ou não fizeram tal treinamento.
O ganho salarial para aqueles que fizeram um curso técnico foi de 21,4% nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde todos os tipos de instituições são considerados. O estudo também mostra que os profissionais das regiões Sudeste e Sul que concluíram cursos técnicos geralmente têm 15,1% a mais de receita do que aqueles que concluíram o ensino médio apenas regularmente.
Em um curso superior fornece um conhecimento mais generalista, mas o desempenho em determinados setores exige o recrutamento de técnicos, especialmente treinados para desenvolver atividades mais segmentadas.
Logo, se você optar por estudar em uma área semelhante à formação técnica, você ainda terá um conhecimento mais profundo do que outros profissionais da área.
Se você deseja qualificações rápidas e uma distância menor entre a escola secundária e o mercado profissional, haverá grandes oportunidades de treinamento técnico. A saúde e a tecnologia são as áreas mais populares.
É importante que o profissional possa posteriormente procurar opções adicionais para ampliar suas qualificações, seja através de cursos de idiomas, bacharelado, licenciatura ou tecnologia, ou mesmo através de um diploma técnico.
Agora cabe a você decidir! Tire um momento para dar uma olhada nos cursos técnicos EAD do CPET.
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