Um de seus funcionários seria capaz de lhe dizer qual é o objetivo da empresa se você lhes perguntasse? Toda a equipe, não apenas os empresários e a gerência, deve estar ciente do propósito da organização para que ela seja sustentável. A cultura organizacional ajuda a alinhar esta consciência.
A seguir, sabe tudo o que você precisa saber sobre cultura organizacional.
Boa leitura!
O conjunto de hábitos e crenças estabelecidas por normas, valores, expectativas e atitudes mantidas por todos os membros de uma empresa é chamado de cultura organizacional, cultura empresarial ou cultura corporativa.
Neste sentido, a cultura organizacional também engloba a liderança e as perspectivas dos funcionários, assim como a forma dominante de pensar dentro da organização.
Isto indica que a cultura corporativa é a representação das regras não escritas e informais de uma organização que orientam a conduta dos funcionários.
A cultura organizacional, por outro lado, está encarregada de estabelecer a missão e fazer emergir os objetivos da empresa. Para representar adequadamente a organização, ela deve estar conectada com outras partes das decisões e ações da empresa, inclusive como direção, planejamento, organização e controle.
Dessa forma, é fundamental lembrar que a cultura organizacional e a liderança trabalham lado a lado, porque os gerentes devem definir (ou alinhar) o que é esperado dentro da empresa.
Cada empresa tem seu próprio conjunto de valores, que é o que os distingue uns dos outros.
Entretanto, há alguns traços que toda boa cultura organizacional compartilha, que discutiremos a seguir.
Nos negócios, a inovação é definida como experimentar novas ideias, usar novas táticas e empregar a criatividade para obter melhores resultados.
Não é surpresa que este seja um termo frequentemente ouvido no mundo dos negócios. Esta característica foi ligada à cultura da organização, à iniciativa de valores e a um estilo de gestão mais participativa.
No local de trabalho, a cultura organizacional e a motivação devem andar lado a lado porque uma coisa leva à outra.
Os princípios da empresa têm um impacto direto sobre como os funcionários se sentem diariamente, portanto é fundamental que a organização e os profissionais que lá trabalham estejam na mesma página.
Uma cultura corporativa consistente é vista como uma vantagem competitiva; afinal, as normas, valores, conduta dos funcionários e atividades criadas distinguem a empresa no mercado.
Embora seja verdade que os erros no local de trabalho devem ser evitados, ninguém é imune a eles. Os erros devem ser corrigidos quando ocorrem, mas eles também fazem parte do processo e podem levar ao sucesso.
Enquanto a cultura organizacional é sobre a identidade da empresa, também é sobre os indivíduos que a compõem.
Todo este conjunto de leis, princípios e práticas não teria sentido se não fossem os funcionários que fazem as coisas funcionarem todos os dias.
Dependendo da empresa, o tipo de cultura organizacional pode ser diferente.
É fundamental também reconhecer que não existe um modelo certo ou errado; ao contrário, existe um que melhor se adapta às realidades de cada empresa.
Os modelos de cultura organizacional são apresentados a seguir.
As pessoas estão em primeiro lugar nesta forma de cultura organizacional, que valoriza a coletividade e o bem-estar dos funcionários.
Isto não quer dizer que não há ênfase nos resultados; pelo contrário, com este paradigma de gestão, o processo é priorizado somente quando as pessoas são priorizadas.
Os funcionários não têm muita autonomia aqui porque todas as decisões comerciais são tomadas pelo proprietário ou pelo CEO. Neste sentido, a figura central da organização é responsável por tudo.
Neste caso, as organizações que utilizam o modelo de cultura de tarefas recorrem à ajuda de especialistas para completar as tarefas.
Como a atenção está sempre voltada para o problema, as empresas recrutam pessoas que podem atuar em uma variedade de situações.
Este não é o tipo de organização para aqueles que precisam de previsibilidade, mas, por outro lado, este perfil gerencial tipicamente concede ao pessoal uma grande autonomia, permitindo-lhe inovar.
A cultura de papéis é construída com base nas funções que cada profissional desempenha.
Como os níveis hierárquicos estão firmemente definidos, há pouco espaço para a colaboração, pois cada colaborador realiza apenas as atividades que foram determinadas.
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